Maria Dilma Ponte de Brito/Professora Universitária – Mestra em Educação
Ocupante da Cadeira 28 da Academia Parnaibana de Letras/Ocupante da Cadeira 36 da Academia de Ciências do Piauí
Ocupante da Cadeira 24 do IHGGP/Ocupante da Cadeira 23 da Academia Piauiense de Trovas
Cadeira 0001 da Academia Mundial de Letras da Humanidade – AMLH
Jornalista registro nº0001641PI/4003223/2010-02 SRTE/PI/ Doutora Honoris Causa em Literatura – AMLH
Membro da União Brasileira de Escritores – UBE
Estamos chegando ao final do ano com muitas perdas e ganhos. Inúmeros amigos foram ao encontro do Pai de forma inesperada e ganhamos a saudade: Aquela dor que só o tempo é capaz de minimizar.
Perdemos algumas coisas e ganhamos outras. Ganhamos por exemplo, a experiência de lidar com a falta de um amigo e adquirimos outras no caminhar da vida. Dessa vida que tanto dizem curta, mas que talvez seja de bom tamanho, nós às vezes é que não sabemos dela usufruir. Perdemos tempo com coisas inúteis, discutindo por divergência de opiniões, fazendo inimizade, subtraindo coisas valiosas.
Se as festas estão chegando, o Natal e o Ano novo também, vamos nos confraternizar. Nada de impor nosso ponto de vista, nem de alimentar mágoas passadas. É hora de alegria e de festejar o lado bom da vida. Um café, uma pizza, uma praia, um violão ao lado dos amigos, traz paz, equilíbrio e acalma o coração.
Vamos focar nos nossos ganhos. Ganhamos até quando perdemos. Perder faz parte do processo de nosso crescimento e de humanização.
Que a tecnologia tão presente em nossas vidas, seja nossa arma para espalhar o bem. Postar mensagens de solidariedade, de amor, amizade e confraternização, nos aproxima e nos une nessa caminhada.
A vida é bela, os amigos são tesouros. Plante amor e não faça guerra, Não chore, sorria. Não agrida, afague. Não se irrite, não brigue, use a empatia. Abra o coração e abrace os amigos e os irmãos preparando o Natal que vem aí com o Menino Jesus pregando a união.
Pela nossa PAZ e pela PAZ do mundo oremos com confiança a oração de São Francisco:
Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Academia Parnaibana de Letras 