MARIA DILMA PONTE DE BRITO
ACADEMIA PARNAIBANA DE LETRAS APAL – CADEIRA 28
PATRONO LÍVIO LOPES CASTELO BRANCO
PRIMEIRO OCUPANTE HUMBERTO TELES MACHADO DE SOUSA
BRASIL BRASILEIRO
ESTADOS COM A LETRA “A”
O Brasil terra de Nosso Senhor, a terra que Deus abençoou, tem vinte e seis estados e um Distrito Federal. Esta grande extensão territorial está dividido em cinco regiões com diferentes culturas, climas e paisagens.
Conheço vinte estados da minha pátria amada. Na ordem alfabética vou recordar as minhas viagens, os pontos turísticos e as belezas que vi in loco em cada um desses lugares.
ALAGOAS (SETEMBRO DE 2011) – É um estado nordestino bem pequeno territorialmente e faz fronteira com o Oceano Atlântico. A sua história está ligada a colonização dos portugueses e a exploração do pau- brasil tempo em que era habitada pelos índios Caetés e pertencia a capitania hereditária de Pernambuco. Suas praias são famosas e disputadas pelos turistas. A cidade de Maceió, a atual capital do Estado, foi criada em 1839 e elegeu os primeiros Presidentes do Brasil República: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto.
Desse Estado conheci a capital Maceió e os municípios de Marechal Deodoro, Barra de São Miguel e Roteiro, quando lá estive no ano de 2011.
Maceió (AL) é linda e ensolarada. Conhecida como Paraíso das Águas, Caribe Brasileiro e Cidade Sorriso entre outros cognomes. Suas praias tem belezas exuberantes e paradisíacas. Ficamos hospedados no hotel na orla marítima denominado Lagoa Mar Hotel, na praia de Ponta Verde, área nobre da cidade. Aproveitamos tudo inclusive a culinária que é sempre a base de peixe, camarão e siri. A praia de Pajuçara tem águas tranquilas e muito bem estruturada no que se refere a bares, restaurantes, lojinhas de artesanatos, souvenir. Também gostei da Praia de Ponta Verde com piscinas naturais, coqueiros, água morna e transparente.
Como todo bom turistas não deixamos de visitar o centro histórico, cultural e religioso da capital alagoana. Conheci a Catedral de Nossa Senhora dos Prazeres que é a padroeira da cidade. A sua pedra fundamental foi lançada em 1821 e inaugurada em 1829 com a presença de D.Pedro II e de sua esposa Teresa Cristina. Também registramos nossa presença na Igreja de Nossa Senhora dos Pretos e na Igreja de Nossa Senhora dos Martírios de linhas eclética, arquitetura barroco e neoclássica, recoberta com azulejo português da cor azul.
Na Assembleia Legislativa ficamos encantados com uma linda exposição de quadros de artistas renomados. No Instituto Histórico Geográfico de Alagoas – IHGAL, fomos muito bem recebidos por alguns dos membro que lá estavam. Vimos no local um valioso acervo com peças raras de cerâmica, artefatos indígenas, peças pertencentes ao Marechal Deodoro e Floriano Peixoto, respectivamente proclamador e consolidador da República, relíquias de Lampião e Maria Bonita, canhões portugueses, holandeses e franceses.
O Palácio Floriano Peixoto, que já foi sede do governo, começou a ser construído em 1893 e inaugurado em 1902, tem um acervo mobiliário dos século XIX e XX, com muitas pratarias, telas e cristais alagoanos.
Fiquei deslumbrada ao visitar o Memorial de Lêdo Ivo, escritor, romancista, contista, membro da Academia Brasileira de Letras. Nessa época ele ainda estava entre nós. O alagoano faleceu em 23 de dezembro de 2012 aos 88 anos.
Visitamos também artesanatos, praças e outros pontos históricos.
Fizemos um passeio de barco na Lagoa do Mundaú que tem 27 km de extensão. Conhecemos nove ilhas encantadoras e no passeio podemos apreciar as belezas da vegetação, os manguezais e lindas mansões de pessoas importantes e abastadas, como Renan Calheiros e Fernando Collor.
Marechal Dedoro (AL) – É o nome denominado a antiga cidade de Alagoas (no Estado de Alagoas) onde nasceu o Marechal Deodoro da Fonseca. Hoje recebe o seu nome. Nesse município conhecemos a Ilha do Carlito é um lugar de beleza deslumbrante. Fica a 31km do centro de Maceió e tem infraestrutura para receber turistas com bares, restaurantes, passeios ecológicos, banana boat, Lá degustamos também muitos pratos a base de frutos do mar e apreciamos uma linda paisagem, além do contato com a natureza, água, sol, céu e muita paz.
Passamos também pela Ilha das Andorinhas, Ilha do Fogo, Ilha da Santa Maria, Ilha do Almirante, Ilha de um só Coqueiro, Ilha Bora Bora e Ilha de Santa Rita. No retorno a Maceió ainda fomos agraciados com um lindo por de sol. Magnífica paisagem.
Ainda em Marechal Deodoro tivemos na Praia do Francês que fica a 20 km de Maceió. Semelhante a minha linda Praia da Pedra do Sal por ter o lado ondas calmas e o lado de ondas fortes muito apreciado pelos surfistas. As suas águas vão do azul turquesa ao verde escuro e a areia é como a da Lagoa do Abaeté na Bahia, clara e fofa. Essa praia tem 34 km de extensão.
Barra de São Miguel(AL) – É outro município alagoano. É considerado a cidade balneária mais badalada da região. Até o século XVI o município era a aldeia dos índios Caetés que praticavam a antropofagia. O Bispo Pedro Fernandes Sardinha que veio de Portugal para catequizar a tribo foi devorado pelos canibais assim conta a história. Atualmente (2011) no local tem campeonato esportivos, enduro de moto e jeep, festival de música entre outros eventos que atraem dos turistas. Sua beleza natural é diversificada e suas praias são de águas cristalina. Constatei tudo isso in loco e fiquei encantada.
Roteiro (AL) – No município de Roteiro nos deleitamos com a belíssima Praia do Gunga que é um verdadeiro paraíso. Areia fininha, água cristalina, mar mansinho, um paredão de falésia espetacular. Registramos linda fotos no local. Uma beleza!
Apesar de tantos momentos bons, chegou a hora de retornar ao lar doce lar. A saudade de casa já estava grande até porque nesse mesmo passeio ainda fomos de carro até ao Estado de Sergipe. Nossa estada em Aracajú foi rápida e maravilhosa, depois relatarei quando chegar a letra “S” – Sergipe. E assim nos despedimos de Maceió. Partimos do Aeroporto Zumbi dos Palmares com destino ao Aeroporto Petrônio Portela em Teresina, capital do Estado do Piauí.
AMAPÁ (ABRIL DE 2016) – Saímos do Aeroporto Petrônio Portela com destino ao Aeroporto Internacional de Macapá, Alberto Alcolumbre, para participar de uma Convenção de Lions Clube em Maceió, na capital do Estado. Entre os passageiros da aeronave estava o Deputado Jader Barbalho muito simpático e cumprimentando todos.
Macapá (AP 2016) – A capital amapaense tem certas peculiaridades como por exemplo, é a única capital brasileira cortada pela Linha do Equador que divide o planeta em dois hemisfério: norte e sul (essa linha passa também pelos estados Pará, Roraima, Amazonas, mas não pela capital do estado). Destaca-se na criação de bovinos, bubalinos e suínos, além da agricultura e da pesca. A capital oferece para os turistas uma rede excelente de hotéis e o açaí, que além de gostoso, gera renda para o município. É a única capital banhada pelo Rio Amazonas e seus pontos turísticos revelam a sua história, cultura e religiosidade.
O objetivo primeiro dessa viagem foi participar da XVII Convenção do Distrito LA-6/Lions Clube. Ficamos hospedados no Hotel Magnus, quatro estrelas e participamos das solenidades leoninas no Teatro das Bacabeiras, palco da cultura amapaense, fundado em 1987, que tem uma capacidade para abrigar 705 pessoas sentadas.
Conhecemos nesse passeio a Igreja de São José, o santo padroeiro do Amapá, que foi construída no ano de 1761. É simples, mas passa para o cristão muita serenidade convidando a uma prece de fé e serenidade.
No tempo de escola estudei muito sobre a Linha do Equador e tive a oportunidade de ver no estado no Amapá o monumento Marco Zero que tem trinta metros de altura está localizado na capital do estado próximo ao Estádio Milton Corrêa. É um importante ponto turístico que marca a passagem exata da Linha do Equador na capital macapaense. Achei interessante saber que pelo menos duas vezes ao ano entre 20 a 21 de março e 22 a 23 de setembro o sol alinha-se exatamente no círculo que está no alto do monumento Marco Zero e projeta raio de luz sobre a Linha imaginária do Equador, fenômeno esse denominado de equinócio. Tempo em que a duração do dia é igual à da noite e os hemisférios norte e sul recebem a mesma quantidade de luz. Nesse local, é possível por um pé hemisfério norte e outro no hemisfério sul. Achei muito interessante.
Registramos nos nossos passeios turísticos fotos no sambódromo palco oficial do desfile das escolas de samba e blocos carnavalesco e também na região quilombola. Área onde moram grupos étnicos, construídos de população negras, descendentes de ex- escravos que se auto definem a partir de suas relações com a terra, tradições e práticas culturais próprias. Visitamos também o Mercado Central que foi inaugurado no dei 13 de dezembro de 1953, tempo em que o governador do Estado era Janary Nunes. As frutas são bonitas e tem uma grande variedade de peixes. O tucunaré e o tambaqui encontramos fresquinhos. O açaí também estava presente no local.
A Biblioteca Municipal Elcy Lacerda que fica no centro de Macapá. Foi fundada em 20 de abril de 1945 e tem cerca sessenta e cinco mil obras em seu acervo incluindo três mil de autores amapaenses. Elcy Rodrigues Lacerda foi uma pioneira do magistério amapaense, mestra em educação, professora desde o ensino fundamental até o terceiro grau. Essa grande educadora recebeu do poder público a homenagem ao ser dado seu nome a Biblioteca.
No nosso arquivo de viagem ficou fotos da biblioteca e também a foto da Fortaleza de São José, uma edificação militar construída em 1764 por Marquês de Pombal, as margens do Rio Amazonas. Sua finalidade era controlar os navios que entravam e saiam da região. Visto de cima a fortaleza parece uma estrela em virtude da disposição dos seus quatro baluartes.
O passeio foi maravilhoso. Tudo ficou registrado no álbum de viagem e agora compartilho com meus leitores. Chegou a vez do Estado do Amazonas que começa também com a letra “A”.
AMAZONAS (JANEIRO DE 2011). O estado do Amazonas é muito extenso e coberto de florestas. O seu nome é de origem indígena e significa ruído das águas. Sua povoação se deu em virtude da exploração da borracha por ingleses e holandeses. O extrativismo continua sendo o motor da economia local (borracha, castanha, madeira, sementes oleaginosas, fibras, ferro, manganês, petróleo, gás, etc.). Os rios amazonenses são navegáveis servindo de transporte. Do Estado conheço a capital, Manaus e o município de Presidente Figueiredo.
Manaus (AM 2011) – É uma cidade histórica e portuária localizada na confluência do Rio Negro com o Rio Solimões e fica no centro da maior floresta tropical do mundo.
Saímos de férias em janeiro de 2011 com destino a Manaus. Partimos do Aeroporto Pinto Martins de Fortaleza Ceará, pelo voo da TAM para o Aeroporto Eduardo Gomes que fica na capital amazonense.
Nosso primeiro passeio na capital foi a visita a histórica Praça Helidoro Balde. O seu nome foi uma homenagem ao amazonense, advogado, jornalista e ilustre professor. O local foi antigo cemitério dos indígenas e passou por várias reformas. Lá encontramos também o busto do poeta Bruno de Menezes, estátuas de Ninfas, coreto central, bancas de sebo, fonte luminosa e é bem arborizada. Nas proximidades da praça fica o Palacete Provincial que foi por mais de cem anos o Quartel da Polícia Militar. Hoje é um patrimônio histórico e abriga: o museu da imagem e do som, museu de arqueologia, museu Tiradentes, ateliê de reparos de obras artísticas e ateliê do papel. Tudo é muito bem cuidado, espaçoso, bem decorado com tapete vermelho e sinalização. Fiquei deslumbrada.
A noite jantamos no restaurante denominada Canto da Peixada, recomendo pelos guias turísticos e famoso por ter sido o escolhido para servir o Papa João Paulo II quando ele esteve em Manaus. As louças e talhares utilizadas por ele estão lá em exposição. O seu almoço foi peixada de tucunaré. Nós saboreamos o pirarucu, peixe da região muito gostoso.
Fiquei encantada com a quantidade de peixes, frutas, verduras e muitas bananas que encontramos no mercado Adopho Lisboa de Manaus. A banana está sempre presente na culinária amazonense acompanhando as refeições de diversas formas. É também vendida de várias modalidades, inclusive fatiada em saquinhos aparentando batata frita. O mercado data de 1882 (início da construção/inaugurado em 1883), foi construído no ciclo da borracha, é um dos mais importantes centro de comercialização de produtos regionais e seu modelo foi copiado de Paris – Mercado Les Halles. Sua estrutura de ferro foi feita pelo engenheiro francês Gustavo Eiffel o mesmo que projetou a famosa Torre Eiffel. Sua localização fica nas proximidades do Rio Negro e foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico e Nacional – IPHAN. Em abundancia encontramos no local os peixes: tambaqui, tucunaré e o pirarucu que é chamado o bacalhau da Amazônia e é vendido salgado para exportação. No mercado também é comercializado lindas peças de cerâmicas.
Registramos também nossa presença no Porto de Manaus. Foi inaugurado em 1907 e é o Porto mais original do Brasil construído com cais flutuante.
Fiquei encantada com o Palácio do Rio Negro. Foi sede do governo e residência dos governadores entre os anos de 1918 a 1995. Foi construído pelo Barão Waldemar Sholtz no século XX. Os jardins são lindos e a mobília, pisos, escadarias, são belíssimos.
Outro local imperdível é uma visita ao Museu do Índio. Seu acervo contém mais de três milhares de peças feitas pelos indígenas. Foi fundado em 1952 e é mantido pelas irmãs salesianas.
Também fiquei encantada com o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia. Passeamos pelas florestas, registrei com fotos as árvores como por exemplo, o mogno, vimos índias fazendo suas produções artesanais, imagens do peixe boi entre outros.
O mais espetacular foi na verdade ver in loco o encontro das águas do Rio Solimões com o Rio Negro. No tempo de escola a professora sempre falava nesse fenômeno porque os rios não se misturam. De um lada a água negra e de outro a água barrenta avermelhada. Fomos de lancha até o encontro das águas e paramos no local para fotografar. Muitas outras lanchas circulavam por perto da que estávamos mostrando jacarés, cobras e outros bichos por conta de moedinhas pagas pelos turistas.
Ainda em Manaus fomos na fábrica do Relógio Dumont, na Universidade Federal do Amazonas, no Estádio Vivaldo Lima, almoçamos no restaurante Panela Cheia.
A praia da Ponta Negra é um encanto. Fica a margem do Rio Negro e é um dos cartões postais da cidade. É belíssima.
O Teatro Amazonas é o símbolo maior do ciclo da borracha de 1986. Imponente e belo. Mantém vivo a época áurea da capital amazonense. Seu estilo é renascentista com detalhes ecléticos. O material de sua construção foi importado da Europa. Sua capacidade é para setecentos e uma pessoas distribuídas em três plateias. Seus lustres são majestosos e nas colunas as máscaras de compositores como Mozart, Verdi, Moliére e outros se espalham. É palco de grandes eventos como o Festival Amazonas de Ópera e os Festivas de Dança e Teatros.
Entre as Igrejas da capital amazonense cito a de São Sebastião que fica nas proximidades do Teatro Amazonas. Tem lindos vitrais europeus e quadros trazidos da Itália.
Nesse passeio também teve o dia reservado as compras. Fomos a Zona Franca de Manaus e as shoppings Manauara e Amazonas, na feirinha que acontece todos os domingos nas proximidades da Igreja São Sebastião. No Estado de Amazonas conhecemos outra cidade além da capital, Presidente Figueiredo.
Presidente Figueiredo (AM 2011) – A cidade fica a 107 km de Manaus. Local de lindas cachoeiras e vegetação especial. É um verdadeiro paraíso. Lá fizemos trilhas ecológicas que terminou em uma belíssima queda d´água. Visitamos cavernas e grutas, respiramos um ar mais puro, lugar belíssimo. Registramos nossas presenças para o álbum de viagem na Cachoeira do Santuário, Cachoeira da Neblina, Cachoeira da Pedra Furada, Cachoeira da Iracema, Cachoeira de Araras, na Gruta da Onça, Caverna Maruaga, entre outros lugares maravilhosos.
No Estado do Amazonas me chamou atenção o peixe tambaqui não só pelo seu sabor, mas sobretudo pelo tamanho. De tão grande o seu espinhaço dá até para pensar que é uma costela de porco.
Outra coisa que achei interessante foi a diversidade de frutas e algumas excêntricos como o ramabutan que tem nas cores vermelha e amarelada. Por fora parece a lichia e por dentro a pitomba. A polpa é carnuda e ligeiramente ácida. A Biriba é outra fruta típica da Amazônia parece uma ata amarelada. Tem a poupa suculenta e é um pouco fibrosa. Sabor agradável e doce. Também gostei do sabor do refrigerante “Regente” fabricação do estado amazonense.
Nesses últimos anos (estamos em 2021) os jornais, televisão e a fala do mundo é sobre a preservação do Estado do Amazonas. Existe pesadas críticas pelo seu desmatamento. Para completar a COVID -19 foi cruel com o Estado. Faltou leito e oxigênio para os pacientes e até espaço para a morada daqueles que não resistiram a pandemia. Esperamos que providencias sejam tomadas para que esse rico e lindo Estado supere todos esses problemas.
Ainda com a letra “A” temos o Estado do Acre. Esse eu não conheço mas pretendo ir até lá depois da pandemia. Pelas minhas pesquisas encontrei que o local possui montanhas elevadas e várias quedas d´água. Sua economia é baseada no extrativismo principalmente da madeira e também de recursos minerais. Quando for lá voltarei para contar o que eu vi.
Fazendo um resumo, em Alagoas além da capital Maceió, falei também nos municípios de Marechal Deodoro, Barra de São Miguel e Roteiro. No Estado do Amapá só conheço a capital Macapá e no Estado do Amazonas além da capital Manaus conheço também o município de Presidente Figueiredo.
Seguindo a ordem alfabética o próximo Estado que irei descrever será a Bahia. Como só tem ele com a letra “B” poderemos também relatar o Estado Ceará (Letra “C”) conjuntamente. Aguardem!
Li atentamente suas descrições sobre os locais visitados com a letra A .Verfiquei que você é minunciosa nas suas observações. Superou a Professora Maria da Penha Fonte e Silva que eu achava o maximo .E tambem porque estive em Maceió e Manaus e você fez maiores passeios e estudos do que eu , talvez estivesse ao lado melhores guias turisticos .Acredito que voce tirou fotografias o que ilustra quando falamos a outros sobre viagens .Parabéns grande escritora! O seu progresso na literatura está indo à saltos largos .Vá em frente .Suas noites estão valiosas nos papeis escritos ou digitados.Você é realmente uma pessoa apaixonada pela literatura.
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Li com bastante atencao o seu relato sobre parte de suas viagens e fiquei encantada com as suas descrições que achei superiores em detalhes da Professora Maria da Penha Fonte e Silva de quem eu era admiradora .Andei por onde você andou mas você observou muito mais detalhes que eu e Alexandre quando estivemos por Manaus e Maceió. Parabens pela riqueza de detalhes e observações. Admiro o seu gosto pela literatura e a cultura de um modo geral.E o mais importante você gosta de distribuir com os outros o que aprende e observa.Parabens ! Continue descrevendo suas viagens para deleite de seus leitores.
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Fiquei muito feliz com seu comentário. Obrigada!
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