CONSCIÊNCIA NEGRA

CONSCIÊNCIA NEGRA
Wilton Porto

Tu que no passado foste picareta, enchada.
Que a chuva de alegria eram as lágrimas plangente,
que por maldade do senhor: chicote e pancada,
não é a cor da pele que diferencia a gente!

Teus ombros foram as pilastras da riqueza do no mundo.
E o saber, a fortuna que abriu o portal da nossa mesa rude.
No entanto, com a ganância, a altivez, a prepotência, o ideal imundo,
Se fazia deus – achando que por ser branco, era a Luz e a voz da negritude.

Que belo exemplo exposto – falsa atitude!
que anojenta o mundo da moral.
O senhor que a história alude,
por ele, riqueza, nem uma partícula de sal!

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