MINHA ALMA

Wilton Porto.

MINHA ALMA
Minh”alma é como a água cristalina, que vai além da água do poço de Jacó.

Sei que ainda tenho que avançar, porque, vivo no mundo do pó.
Estou aqui, exatamente, para desatar cada nó.

Se na Terra, eu não tiver quem me ajude. Nos Céus ninguém me deixará só.

Ninguém pense, que farei como a esposa de Ló.
Partindo, só olharei para frente.
Chega de poeira, de viver atolado no pó.
Eu já aprendi por demais!
Para não seguir o exemplo de Jó!

MINHA ALMA

MINHA ALMA

Wilton Porto
Minh”alma é como a água cristalina, que vai além da água do poço de Jacó.

Sei que ainda tenho que avançar, porque, vivo no mundo do pó.
Estou aqui, exatamente, para desatar cada nó.

Se na Terra, eu não tiver quem me ajude. Nos Céus ninguém me deixará só.

Ninguém pense, que farei como a esposa de Ló.
Partindo, só olharei para frente.
Chega de poeira, de viver atolado no pó.
Eu já aprendi por demais!
Para não seguir o exemplo de Jó!

A MÃO DE DEUS

Wilton Porto

A Mão de Deus pousa sobre ti. Ela te usa para que tu possas manifestar a cura, a calma e a alegria das pessoas em desarmonia consigo e com o próximo. Deus, com a tua disposição e entrega, Se eleva em felicidade e mais te derrama graça e luz, traduzindo tuas dores e decepções em sorrisos e forças, para enfrentar os algozes e as muralhas que o destino te impõe. Que bela missão é a tua! – derramar vida e consolo na alma dos decaidos, dos que choram, dos desajeitados na hora de enfrentarem as dificuldades do dia a dia. Como é grande e doce a tua luta! Como ela é magnânima nos Céus e na Terra! Por isso, dádiva divina, a Luz celeste estará sempre acesa e as portas abertas! Abre os teus braços e louva! As Mãos de Deus estão sobre ti. E nElas o apogeu de todas as graças
Louvada seja a Trinidade Santa!

 

O SONHO

Antonio Gallas

BAILANDO

 

Sonhei que estavas

Nos braços de outro

Feliz a bailar!

E enquanto bailavas

Com todo o fulgor

O salão reluzia,

Tamanho o esplendor!

Sorrindo estavas.

Bailavas feliz

Nos braços de outrem.

Sequer reparou

Que em meio a plateia

Sofria alguém.

Tristonho fiquei

Nesse devaneio.

Apenas um sonho,

Finalmente acordei…

Parnaíba, 24 de Julho de 2004.