Ministério divulga campanha para o Vale-Cultura.

 

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A oportunidade de consumir cultura, muitas vezes, inédita para algumas pessoas e seus familiares continua a movimentar o setor cultural com cerca de 520 mil empregados já beneficiados pelo Vale-Cultura e mais de R$ 401,6 milhões investidos na economia da cultura durante os seus cinco anos de existência. Algumas dessas histórias podem ser vistas nas redes sociais do Ministério da Cultura (MinC) desde quarta-feira (12), em campanha divulgada nas redes sociais do MinC: FacebookInstagram Twitter.

 

A intenção da campanha é chamar a atenção dos empregados e empregadores para o benefício, que pode transformar a vida das pessoas e suas famílias a partir do acesso a um outro universo proporcionado pela cultura.

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“Temos três principais objetivos, sendo, é claro, o mais importante o de atingir os trabalhadores e permitir o acesso à Cultura. Há também o aspecto da economia da cultura ao permitir as empresas que fornecem o Vale ganhos do ponto de vista de contribuições sociais e ainda possibilitar que se crie uma moeda nova no ambiente das empresas que vendem os produtos culturais”, posicionou o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, José Paulo Soares Martins.

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Cartão magnético

 

Livros, ingressos para cinema e espetáculos teatrais e de dança, instrumentos musicais, discos, CDs e DVDs são alguns dos produtos culturais comercializados com o benefício do Vale-Cultura. Por meio de um cartão magnético, o trabalhador recebe mensalmente R$ 50 que podem ser acumulados para o consumo de bens e produtos culturais. Para participar do Programa, é necessário que a empresa solicite adesão ao Ministério da Cultura.

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Com foco prioritário em atender a empregados que recebam até cinco salários mínimos, a empresa concede o benefício sem qualquer incidência de encargos sociais, previdenciários e trabalhistas. Ao conceder o benefício, o investimento é na formação cultural e social do seu empregado, o que traz retorno para a própria empresa.

 

Saiba mais sobre o Vale-Cultura: http://www.cultura.gov.br/valecultura.

Fonte: MinC. Edição: APM Notícias.

 

 

“Experiência de Vida”, livro de Batistinha, é lançado na FIEPI.

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Foi na noite da última sexta feira, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Piauí – FIEPI, o lançamento do segundo livro do escritor parnaibano João Batista de Oliveira Nascimento, Batistinha, que no dia 30 de julho fará 78 anos de idade. O primeiro livro por ele lançado, “Parnaíba, terra do futebol”, narra fatos ligados a este esporte e sua experiência de desportista, quando teve atuação em vários times locais, destacando-se o Parnahyba S. Club e o Payssandu.

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O evento teve como cerimonialista o professor e jornalista Bernardo Silva, que compôs a mesa de honra ao lado dos convidados, professor Josenias Santos Silva, a quem coube fazer a apresentação da obra, na qualidade também de ex-professor do escritor, advogado Roberto Cajubá, da Academia Parnaibana de Letras, fotógrafo Helder Fontenele, do Conselho Municipal de Cultura, escritor Adrião Neto, além do escritor Batistinha e sua mulher, Maria do Rosário.

 

Em sua apresentação o professor Josenias fez referências elogiosas à obra e ao escritor, do qual destacou as qualidades de aluno disciplinado, cumpridor de seus deveres, sempre dentro dos prazos estipulados.

O advogado e acadêmico da APAL, Roberto Cajubá, destacou o exemplo que representa a obra, escrita por um senhor que resolver iniciar a vida acadêmica após os 60 anos, uma década após sua aposentadoria do Banco do Brasil. “Nos dias atuais este é um exemplo a ser seguido pelos mais jovens”, disse.

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Batistinha, em seu pronunciamento, falou do seu gosto pela leitura, desde os tempos de criança, fazendo referências à sua nova obra, relatando aspectos de seu conteúdo. Agradeceu a presença dos que foram prestigiá-lo e autografou livros, enquanto era servido um farto coquetel.

 

Fonte: blogdobsilva. Edição: APM Notícias.
 

Coletânea poética Versânia será lançada em Parnaíba.

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Vem aí, Versania! Um livro escrito a 24 mãos. A obra é organizada pelo professor Claucio Ciarlini editor do Jornal O Piaguí Culturalista. Este ano O Piaguí completa dez anos de circulação e a Coletânea faz parte das comemorações deste feito.

 

Entre os trabalhos que estão na obra, poesias de Marcello Silva, Alciomar Neto, Alexandre César, Carlos Pontes, Carvalho Filho, Daltro Paiva, Emanuel Carvalho, Fernandez Rocha, Fernando, Filipe Cavalcante, Jailson Jr. Jaqueline Silva, Jefferson Portugal, Joyce Cleide, Junior Gualberto, Leonardo Rodrigues, Luana Silva, Morgana Sales, Gustavo Rosal, Rafael Oliveira, Sousa Filho, Tiago Fontenele e Zilmar. Diagramação de Fábio Bezerra e organização de Claucio Cialini.
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No editorial da edição 117 do O Piagui do mês de julho o editor Claucio apresentou a obra “Versania” aos leitores. Confira na íntegra:

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“Outubro de 2008! O Piaguí estava às portas de seu primeiro aniversário, quando este humilde editor que aqui vos tecla teve a ideia de lançar uma coletânea de poesias que aproveitasse os escritores revelados desde a primeira edição deste impresso cultural. Doze até aquele momento.

 

E o pensamento não se limitava apenas a uma obra poética, mas se trataria de uma série bianual de livros em que cada volume, uma escolha textual seria privilegiada: poesia, crônica, conto, artigo… Na ocasião, cheguei a compartilhar com meu primo e companheiro de edição e lutas em prol da cultura Daniel C. B. Ciarlini e com o amigo e diagramador Fabio Bezerra. Porém algumas escolhas, percalços e impossibilidades financeiras foram adiando este sonho. E com o passar do tempo, o projeto foi guardado na gaveta, enquanto a vida seguiu, como sempre ela faz, enquanto se tenta acompanha-la. Porém o sonho… Esse, nunca deixou de me perturbar.

 

Os anos foram passando, e vários outros sensíveis foram emergindo ou ganhando espaço, fosse no quadro Estreando, ou no Novíssimos Poetas e até mesmo no quadro poeta pelo poeta.

 

E eis que em meados do ano passado, depois de retornar para edição do jornal, aquele antigo desejo, que por quase uma década sussurrava em minha mente, começou a gritar mais alto e em insistente som, me alertando, me pressionando a dizer que já passava da hora de finalmente pôr em prática essa empreitada, e devido a isso fui atrás de vários poetas que participaram destas modestas páginas e o resultado é uma obra plural e inundada de sentimentos, que está em sua reta final de construção, e que você, estimado leitor, poderá ter mãos muito em breve.

 

Versania, título sugerido por Fernando de Oliveira (um dos componentes deste grupo versaniano) e democraticamente escolhido pela maioria, é fruto de um sonho, que só se tornou possível através da união de 24 almas, reforçando a velha, porém jamais esquecida, máxima de Raul: ‘Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só… Mas sonho que se sonha junto é realidade’.”

 

Claucio Ciarlini